Cidade de SP detecta primeiro caso de subvariante da ômicron

Por Redação em 07/02/2022 às 20:22:27

POR MÔNICA BERGAMO – SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

A cidade de São Paulo identificou nesta segunda-feira o primeiro caso da sub-linhagem BA.2 da variante ômicron. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal da Saúde.

A nova versão da ômicron foi identificada em um homem de 22 anos que vive na cidade de Santo André (SP), na região do ABC paulista, mas fez um exame em uma UBS localizada na zona leste da capital, no dia 28 de janeiro.

Ele já tinha tomado duas doses da vacina contra a Covid-19 e apresentou sintomas leves. Após a confirmação do caso, uma equipe da vigilância epidemiológica foi ao seu encontro para obter mais informações e passar orientações a ele.

SÃO PAULO, SP, 10.06.2020 – COMÉRCIO-SP – Movimento de consumidores da região da 25 de Março, tradicional ponto de comércio popular no centro da capital paulista, na manhã desta quarta-feira 10). A Prefeitura de São Paulo autorizou a reabertura das lojas de rua e das imobiliárias da capital a partir desta quarta, após assinatura do acordo com os setores. Os estabelecimentos terão horário de funcionamento reduzido e devem seguir regras de higiene para evitar o contágio do novo coronavírus. (Foto: Marcelo Gonçalves/Folhapress)

De acordo com a pasta, nenhum familiar ligado ao paciente adoeceu. Ele também afirmou não ter viajado após receber o diagnóstico.

Até o momento, a BA-2 parece ser mais transmissível do que a BA.1 e mais capaz de infectar pessoas vacinadas, mostrou um estudo dinamarquês.

?A pesquisa, que analisou infecções por coronavírus em mais de 8.500 lares dinamarqueses entre dezembro e janeiro, concluiu que as pessoas infectadas com a subvariante BA.2 tinham aproximadamente 33% mais chances de infectar outras pessoas, em comparação com as infectadas com BA.1.

À medida que os vírus se transformam em novas variantes, às vezes eles se dividem ou se ramificam em sub-linhagens.

No Brasil, o primeiro caso da variante ômicron foi anunciado em 30 de novembro. Já a primeira morte foi confirmada no dia 6 de janeiro pela Secretaria de Saúde da cidade de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana de Goiás.

O paciente, de 68 anos, era hipertenso e tinha doença pulmonar obstrutiva crônica. De acordo com a pasta, ele havia recebido três doses de vacina contra a Covid-19: duas no esquema primário e uma de reforço.

Fonte: Banda B

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