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Em atuação cĂ©lere, PolĂ­cia Civil soluciona homicĂ­dio ocorrido em Santa Rita do Pardo e prende o autor

O municĂ­pio estava hĂĄ trĂȘs anos sem registrar um homicĂ­dio consumado, na localidade

Por Redação em 23/05/2024 às 17:22:20
Foto: PC-MS

Foto: PC-MS

A PolĂ­cia Civil, por intermédio da Delegacia de Santa Rita do Pardo, prendeu preventivamente nesta quinta-feira, 23/05, G.C.S.S., de 52 anos de idade, autor do homicĂ­dio doloso cometido dois dias antes em Santa Rita do Pardo-MS, que vitimou Deusdedit Niedo Patriota, de 49 anos. O crime investigado configura-se como homicĂ­dio qualificado por motivo fĂștil.

No dia dos fatos, o autor e a vĂ­tima estavam em um bar, localizado no centro da cidade, e, em determinado momento, tiveram um desentendimento por conta da aquisição do carro da vĂ­tima. Segundo o autor, o que houve foi um mal entendido, pois Deusdedit teria se sentido ofendido, achando que ele tinha o chamado de arrogante, mas que ele só estava elogiando a compra do novo carro da vĂ­tima.

Durante o desentendimento, utilizando-se de uma faca, G.C.S.S. matou Deusdedit com um golpe no tórax. O trabalho da PolĂ­cia Civil iniciou-se logo após a ocorrĂȘncia do delito.

Rapidamente, foram reunidos elementos informativos que demonstraram a necessidade da representação pela prisão preventiva ao juĂ­zo da comarca de Bataguassu, estabelecendo a prova da materialidade e indĂ­cios robustos de autoria. "Ressalta-se que a prisão só foi possĂ­vel graças à rĂĄpida atuação dos agentes da persecução penal, de modo que, na manhã seguinte, solicitei a prisão preventiva, que teve parecer favorĂĄvel do Ministério PĂșblico no mesmo dia, tendo sido deferida hoje pelo Poder JudiciĂĄrio e cumprida por nossas equipes", explicou o delegado LĂșcio Marinho, titular da Delegacia de Santa Rita do Pardo.

G.C.S.S. encontra-se preso e à disposição da justiça. A pena mĂĄxima cominada ao crime pelo qual ele é investigado pode chegar a 30 anos de reclusão. O inquérito jĂĄ se encontra em fase final e serĂĄ em breve enviado ao Ministério PĂșblico para eventual oferecimento de denĂșncia.

Ressalta-se que o municĂ­pio estava hĂĄ trĂȘs anos sem registrar um homicĂ­dio consumado, na localidade

Por Keila Flores


Fonte: PC/MS

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