Dep. João Henrique - PL / Foto: Assessoria
Por 11 votos a 3, o deputado João Henrique (PL) teve reiterado, pela maioria dos parlamentares presentes à Sessão Plenária de hoje (19.02), o seu direito de ter solicitado, via requerimento, informações relativas à aula do professor de nome Emy, da Escola Municipal Irmã Zorzi no início do ano letivo de 2025, em que o professor foi montada de travesti e expôs indevidamente s criança na faixa de 7 anos em suas redes sociais.
"Estas informações são extremamente necessárias, essenciais para garantir o direito e o respeito às crianças, às famílias e à sociedade. Os pais têm o direito inalienável de saber o que ocorre dentro da sala de aula! O direito de proteger seus filhos de qualquer tentativa de doutrinação ideológica, que desrespeite os valores familiares. Educação é feita com respeito, com ensino de qualidade e com valores sólidos, não com imposição de ideologias!" diz o deputado.
No documento direcionado à Prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, ao Secretário Municipal de Educação de Campo Grande, Lucas Henrique Bittencout de Souza, o deputado solicita respostas a perguntas como estas, entre outras: qual foi o objetivo pedagógico da apresentação? Que tipo de debate foi promovido durante a atividade? De que forma a apresentação contribui para o desenvolvimento das crianças? A apresentação estava prevista no plano de ensino das crianças? Ela faz parte do conteúdo programático aprovado para essa faixa etária? Os pais ou responsáveis foram previamente informados sobre a realização dessa atividade? A apresentação foi aprovada pela comunidade escolar, incluindo a direção, professores e conselhos pertinentes?
A maioria dos parlamentares apoiou a iniciativa do deputado João Henrique, que tem o direito de investigar o alcance dos efeitos desta postura do professor travesti em sala de aula, diante de crianças da educação básica, iniciando sua formação como cidadãs.
Fonte: Assessoria do dep. João Henrique - PL