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Justiça nega habeas corpus preventivo a empresária ligada ao caso Ronaldinho


O juiz criminal Rolando Duarte negou o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa da empresária Dalia López, apontada como peça chave no caso de falsificação de documentos que levou o ex-jogador Ronaldinho e seu irmão, Assis, à prisão no Paraguai.

Um mandado de prisão foi emitido contra a empresária em 18 de março pelo crime de produção de documentos falsos, e Dalia é considerada foragida desde então. Ela seria a responsável pela entrega dos documentos aos irmãos. Marco Estiagrribia, um dos advogados, apresentou um pedido para que a cliente respondesse em liberdade, mas o magistrado considerou que não há condições para conceder a autorização.

Segundo a resolução judicial, ela tem todas as garantias e "molas processuais" quanto ao mandado de prisão.

Ronaldinho e Assis cumprem prisão domiciliar em um hotel em Assunção desde o último dia 7, quando pagaram fiança de US$ 1,6 milhão para deixar o Grupamento Especializado da Polícia Nacional, onde estavam detidos.

A defesa de Dalia López argumenta que ela providenciou passaportes para os irmãos através de uma agência particular, e não sabia que eram irregulares. A defesa dos irmãos diz que desde o começo do caso que ambos estavam interessados em abrir negócios no Paraguai, e que recebeu os passaporte como um presente.

* Com EFE

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