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Embaixador do Catar na Copa do Mundo classifica homossexualidade como "dano mental"


Embaixador do Catar na Copa do Mundo de 2022, Khalid Salman causou polêmica nesta terça-feira, 8, ao proferir declarações homofóbicas. Em entrevista à emissora alemã “ZDF”, o também ex-jogador da seleção local classificou a homossexualidade como um “dano mental” e um “pecado”. De acordo com o Salman, o país até tolerará visitantes homossexuais, mas avisou: “Eles têm que aceitar nossas regras”. Desde a oficialização do Catar como sede do Mundial, muitas críticas foram feitas ao país, principalmente pelo tratamento aos trabalhadores imigrantes e sua posição sobre os direitos das mulheres e LGBTQIA+. Algumas seleções europeias, inclusive, já anunciaram que vão usar braçadeiras com as cores do arco-íris e a mensagem “One Love” numa campanha contra o preconceito. Oficialmente, a Fifa enviou uma carta para as equipes nacionais pedindo para que elas “se concentrem no futebol, não na política”. O torneio está marcado para acontecer entre 20 de novembro e 18 de dezembro.

Gazeta

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