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Setembro amarelo: mês relembra que pedir ajuda é um sinal de força

.O amarelo Ă© a cor que colore o setembro na campanha de prevenção ao suicĂ­dio.


Imagem que ilustra a matéria vem do famoso campo de girassóis, cenário amarelo que tem irradiado a vida dos campo-grandenses nos últimos dias. (Foto: Marcos Maluf)

O amarelo é a cor que colore o setembro na campanha de prevenção ao suicĂ­dio. Falar de saĂșde mental também é uma questão de cidadania, e as polĂ­ticas pĂșblicas de Estado são parte do trabalho na prevenção.

Mato Grosso do Sul conta com dois centros de acolhimento e profissionais como psicólogos e assistentes sociais para atender o pĂșblico LGBTQIA + e de mulheres vĂ­timas de violĂȘncia com suporte psicológico e emocional durante todo o ano.

"A promoção de saĂșde mental estĂĄ relacionada à promoção da cidadania. Para que um sujeito, um cidadão se sinta pertencente e capaz é importante que ele tenha o direito de acessar aos serviços que todas as pessoas tĂȘm, e que muitas vezes, por ser LGBTQIA+ não consegue este acesso", fala o coordenador do Centro Estadual de Cidadania LGBTQIA + e também psicólogo Jonatan EspĂ­ndola.

O Centro Estadual de Cidadania LGBTQIA+ garante atendimento e acesso a direitos para que a população também tenha a saĂșde mental preservada. "E isso não se faz só no mĂȘs de setembro, isso a gente precisa fazer o ano inteiro. Então nosso papel aqui é ser agente de cuidado, é ser agente de saĂșde, de promoção da cidadania e fazer com que a nossa população se sinta confortĂĄvel em acessar os serviços e que se sinta empoderada", reforça Jonatan.

Como funciona o atendimento?

A partir do momento em que o cidadão procura o CEC LGBTQIA+, a seja por telefone, e-mail ou pessoalmente, ele é acolhido e tem todos os direitos garantidos, além dos caminhos para acessĂĄ-los, seja eles relacionados à segurança pĂșblica, a questão da identificação com o nome social ou então com a retificação de nome e gĂȘnero, à saĂșde.

Dentro da estrutura de acolhimento do Governo de Mato Grosso do Sul, as mulheres vĂ­timas de violĂȘncia doméstica ou qualquer outra agressão por causa do gĂȘnero também encontram suporte psicológico no Ceam (Centro Especializado de Atendimento à Mulher em situação de violĂȘncia).

Primeiro a mulher passa por uma triagem para depois ser atendida por psicólogas e assistentes sociais. Tudo para dar informação necessĂĄria para que a mulher saia da condição de vĂ­tima de violĂȘncia doméstica.

Paula Maciulevicius, Setescc

AgĂȘncia de Noticias MS

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