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Sidrolândia

Para cortar despesas, prefeitura de Sidrolândia proíbe adicionais, cedência e contratações

Também não deverão ser iniciadas obras e doações do município não serão feitas


Prefeitura de Sidrolândia. (Rafael Brites, Prefeitura de Sidrolândia, Arquivo).

A Prefeitura de Sidrolândia, 70 quilômetros de Campo Grande, decretou uma série de medidas para reduzir gastos. A justificativa inclui necessidade de ajuste de fiscal e o não cumprimento da meta de arrecadação prevista para 3º bimestre.

Assinado pelo prefeito Marcelo de Araújo Ascoli (PSL), o decreto saiu no Diário da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul).

Conforme o documento, o município não vai mais doar nem patrocinar, temporariamente, instituições públicas e privadas, vão deixar parados veículos oficiais após o expediente e fins de semana, com exceção das ambulâncias.

Por enquanto, estão suspensas diárias e passagens de viagens administrativas, "salvo nos casos de extrema necessidade do serviço público e para captação de recursos". Estão proibidas, ainda, concessões de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração. O decreto municipal abrange os adicionais concedidos a título de produtividade, por prestação de horas extras, entre outros.


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