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Jornal da Manhã

"Brasil está se transformando e isso aumenta a produtividade", avalia secretário Carlos da Costa


O secretário-especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, acredita que o investimento, fator que impulsionou a alta do PIB divulgada nos últimos dias, significa crença no futuro. “Quando uma empresa investe, não é porque a demanda está alta. É porque acredita que, nos próximos anos, ela vai continuar crescendo. Isso é resultado de medidas que já implementamos. Muita gente achava que era só o auxílio emergencial, mas no 1º trimestre o crescimento foi ainda maior do que antes. O auxílio repôs apenas uma parte da perda de renda. O que vem acontecendo é o aumento da produtividade“, avalia.

Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan, Carlos da Costa citou algumas das medidas já adotadas. “Lei de Liberdade Econômica, Marco do Saneamento, Marco das Telecomunicações. Isso aumenta a produtividade e gera investimento. Temos, desde o início do governo, implementado dezenas de medidas para melhorar o ambiente de negócios. O Brasil vive hoje um choque liberal. O Brasil está se transformando e isso aumenta a produtividade. Não é o governo dizendo para as empresas o que fazer. É o governo se retirando e deixando o mercado funcionar, as empresas serem mais livres e tomarem suas decisões. Essa é a prova de que os mercados funcionam plenamente com menos governo.”

Em relação ao Pronampe, o secretário-especial afirmou que a sanção viabiliza um volume de recursos muito significativo para as micro e pequenas empresas ainda neste ano. “Simultaneamente ao programa, publicamos uma MP liberando R$ 5 milhões que, quando alavancados, resultarão em mais de R$ 25 bilhões nas contas dos pequenos empreendedores. Tornar o Pronampe permanente traz a vantagem de ter previsibilidade para créditos em condições adequadas para MPE. Isso vai transformar o cenário de crédito.” Segundo ele, uma vez que o crédito for tomado e pago adequadamente pelas empresas, isso cria confiança — já que são classificadas como boas pagadoras. Carlos da Costa recomenda que as empresas já procurem seus próprios bancos e também concorrentes para avaliar qual oferece as melhores taxas de juros.

JP

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