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Jornal da Manhã

Novo presidente da Anfavea apresenta a Paulo Guedes proposta para modernizar setor


Após posse do novo presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANfavea), Márcio Lima, montadoras apresentam ao ministro da Economia, Paulo Guedes, propostas para o desenvolvimento da indústria. Os principais dirigentes do setor automotivo estão em Brasília nesta terça-feira, 3, na reunião com o chefe da Pasta. “Vamos apresentar o diagnóstico da indústria automotiva no Brasil, as oportunidades, o que nós temos como desafio ainda em função da rota tecnológica, o que representa para o país. E o tema dos fornecedores sempre está em pauta. E a redução do IPI é fantástica”, comenta Lima.

O setor automotivo comemora o alívio na redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pelo governo federal, mas considera inadiável a discussão de uma reforma tributária simplificadora, independente do presidente que for eleito em 2022. “São sete mil declarações que o grupo econômico entrega para as diversas autoridades fiscais. Então, a questão da burocracia, de simplificar o sistema tributário, o próprio governo evoluiu muito na reforma tributária, com nota fiscal eletrônica, com o sistema de informação digital, então é hora disso refletir nas empresas do setor produtivo e desburocratizar o sistema. Isso está em discussão com o governo. Nós precisamos ter maior previsibilidade e uma menor burocracia para tornarmos mais competitivos. A carga tributária nem se fala”, afirma Lima.

Na última sexta-feira, 30, o governo anunciou a redução adicional do IPI, de 25% para 35%. O presidente da Anfavea destaca que a escalada na taxa de juros Selic torna o crédito mais restritivo e caro aos consumidores, com reflexos diretos nas vendas. O setor defende um programa de renovação da frota. As montadoras têm capacidade instalada para produção de 5 milhões de veículos anuais e já atingiu, em 2012, 3,8 milhões, a melhor marca. Mas, após crises econômicas, pandemia da Covid-19 e, agora, falta de peças, o setor se esforça para chegar a 3 milhões em 2022, num momento de alta de preços e fim de carros chamados populares.

*Com informações do repórter Marcelo Mattos

JP

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