Escritas por mulheres, obras infantis abordam preservação ambiental

Produzidos por quatro pesquisadoras, livros educativos trazem histórias sobre aves regionais e outros temas S

Por Redação em 29/08/2022 às 11:25:14
Lançamento dos livros aconteceu no domingo, 28. (Foto: Paula Cayres)

Lançamento dos livros aconteceu no domingo, 28. (Foto: Paula Cayres)

A produção literária de Mato Grosso do Sul ganha sete novas obras escritas por mulheres. Os livros infantis produzidos individualmente pelas pesquisadoras abordam temas relacionados à natureza para ensinar às crianças a importância da preservação ambiental.

Entre as obras lançadas estão Passarinhos no Quintal (Suzana Arakaki) Alice no País do Fim do Mundo (Simone Mamede) e História Ambiental (Ilsyane do Rocio Kmitta, Suzana Arakaki e Tânia Regina Zimmerman). Além dessas, foram lançadas quatro obras da autora Maristela Benites, sendo elas: Quira a Corujinha da Sorte, De Quem Era o Bercinho, Camalote no Rio Paraguai e Luzia e o Urutau.

O lançamento coletivo, que aconteceu ontem (28) durante a 21º do Festival de Inverno de Bonito, contou com a mediação do professor, designer e escritor Fernando Pissuto.

Sobre as autoras - Simone Mamede é bióloga, escritora e está à frente do Instituto Mamede de Pesquisa Ambiental e Ecoturismo. Em Alice no País do Fim do mundo ela faz um convite para crianças e adultos explorarem o "mundo encantado de ser e estar".

Pela primeira vez, Suzana Arakaki lançou uma obra literário infantil, que também é um livro de colorir. Em 'Passarinhos no Quintal', ela apresenta ao público as aves da cidade onde vive, em Dourados.

A bióloga Maristela Benites que se dedica ao estudo dos pássaros realizou durante o evento o lançamento de quatro obras. A partir de uma linguagem dinâmica, ela espera ensinar às pessoas mais sobre as aves. No livro Luzia e o Urutau foi inserido um QR Code pelo qual é possível ouvir o canto do misterioso pássaro.

Já a obra História Ambiental – Configurações do Humano e a Tessitura Teórico metodológicas' tem o objetivo de agregar nas pesquisas de outras áreas de conhecimento, além de ser utilizado de apoio para professores que querem trabalhar a educação ambiental.

Fonte: Campo Grande News

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