Mais de 2 milhões de pessoas têm o nome limpo nos três primeiros dias do Desenrola Brasil

Mais de 2 milhões de pessoas com dívidas de até R$ 100 já tiveram os nomes limpos nos três primeiros dias do programa Desenrola Brasil.

Por Redação em 21/07/2023 às 13:17:05

Mais de 2 milhões de pessoas com dívidas de até R$ 100 já tiveram os nomes limpos nos três primeiros dias do programa Desenrola Brasil. O dado foi divulgado nesta sexta-feira, 21, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A iniciativa de renegociação de dívidas lançado pelo governo federal começou a valer na última segunda-feira, 17. “Em apenas três dias já foram mais de 2 milhões de pessoas desnegativadas através do programa Desenrola Brasil. É para isso que estamos trabalhando: nome limpo na praça para que brasileiros e brasileiras possam voltar a ter crédito”, escreveu Lula nas redes sociais. Na última terça-feira, 18, durante sua live semanal, o presidente afirmou que o objetivo do governo é conseguir recuperar o consumo de 72% da população endividada do país. O programa Desenrola Brasil pretende renegociar dívidas e limpar o nome de brasileiros com dívidas em atraso.

Como mostrou o site da Jovem Pan, quem tem renda mensal de dois salários mínimos (R$ 2.640) até R$ 20 mil pode procurar bancos desde a última segunda para renegociar dívidas através do novo Desenrola Brasil. Segundo o Ministério da Fazenda, cerca de 30 milhões de brasileiros podem se beneficiar nesta etapa. As dívidas devem ter sido adquiridas até o final de 2022 e poderão ser pagas em, no mínimo, doze prestações. Os brasileiros que estão negativados por dívidas de até R$ 100 também já podem se inscrever e deverão ter o nome limpo em até 30 dias. Há cerca de 1,5 milhão de pessoas nesta situação, de acordo com o ministério. A partir do início de setembro, o 'Desenrola' começará a renegociar também as dívidas de até R$ 5 mil de quem tem renda de até dois salários mínimos ou está inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

*Com informações do repórter Marcelo Mattos.

 

Fonte: JP

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